Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Rev. bras. anestesiol ; 61(1): 45-49, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-599874

ABSTRACT

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: O acesso intraósseo (IO) tem sido utilizado com bons resultados em situações de emergência quando não há acesso venoso disponível para a administração de fluidos e fármacos. O objetivo do presente estudo foi avaliar se o acesso IO é uma técnica útil para a administração de anestesia e fluidos no estudo hemodinâmico quando é impossível obter acesso periférico. Este estudo foi realizado na Unidade de Hemodinâmica de um hospital universitário, com 21 lactentes que apresentavam doença cardíaca congênita agendados para estudo hemodinâmico diagnóstico. MÉTODOS: Este estudo comparou a efetividade do acesso IO em relação ao EV para a infusão de anestésicos (cetamina, midazolam e fentanil) e fluidos durante estudo hemodinâmico. Tempo de indução anestésica, duração do procedimento, tempo de recuperação da anestesia, hidratação e complicações das punções EV e IO foram comparados entre os grupos. RESULTADOS: O tempo de punção foi significativamente menor no grupo IO (3,6 minutos) do que no grupo EV (9,6 minutos). O tempo de início da ação do anestésico foi mais rápido no grupo EV (56,3 segundos) do que no grupo IO (71,3 segundos). Não foram observadas diferenças significativas entre os dois grupos em relação à hidratação (grupo EV 315,5 mL vs. grupo IO 293,2 mL) e o tempo de recuperação da anestesia (grupo IO 65,2 min vs grupo EV 55,0 min). O sítio da punção foi reavaliado após 7 e 15 dias, não apresentando sinais de infecção ou outras complicações. CONCLUSÕES: Os resultados demonstraram superioridade da infusão IO em relação ao tempo de punção. Devido à sua manipulação bastante fácil e à sua eficiência, a hidratação e a anestesia feitas através de infusão IO se revelaram satisfatórias para estudos hemodinâmicos sem a necessidade de outros acessos.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Intraosseous (IO) access has been used with good results in emergency situations, when venous access is not available for fluids and drugs infusion. The objective of this study was to evaluate IO a useful technique for anesthesia and fluids infusion during hemodynamic studies and when peripheral intravascular access is unobtainable. The setting was an university hospital hemodynamics unit, and the subjects were twenty one infants with congenital heart disease enrolled for elective hemodynamic study diagnosis. METHODS: This study compared the effectiveness of IO access in relation to IV access for infusion of anesthetics agents (ketamine, midazolam, and fentanyl) and fluids during hemodynamic studies. The anesthetic induction time, procedure duration, anesthesia recovery time, adequate hydration, and IV and IO puncture complications were compared between groups. RESULTS: The puncture time was significantly smaller in IO group (3.6 min) that in IV group (9.6 min). The anesthetic onset time (56.3 second) for the IV group was faster than IO group (71.3 second). No significant difference between groups were found in relation to hydration (IV group, 315.5 mL vs IO group, 293.2 mL), and anesthesia recovery time (IO group, 65.2 min vs IV group, 55.0 min). The puncture site was reevaluated after 7 and 15 days without signs of infection or other complications. CONCLUSIONS: Results showed superiority for IO infusion when considering the puncture time of the procedure. Due to its easy manipulation and efficiency, hydration and anesthesia by IO access was satisfactory for hemodynamic studies without the necessity of other infusion access.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: El acceso intraoseo (IO), se ha venido utilizando con buenos resultados en situaciones de emergencia, cuando no existe el acceso venoso disponible para la administracion de fluidos y farmacos. El objetivo del presente estudio es evaluar si el acceso IO es una tecnica util para la administracion de anestesia y de fluidos en el estudio hemodinamico cuando el acceso periferico es imposible de obtenerse. Ese estudio fue realizado en el laboratorio de hemodinamica de un hospital universitario, con 21 lactantes portadores de enfermedad cardiaca congenita que fueron seleccionados para un estudio hemodinamico diagnostico. MÉTODOS: Este estudio comparo la efectividad del acceso IO con relacion al EV para la infusion de anestesicos (quetamina, midazolam y fentanil), y de fluidos durante el estudio hemodinamico. El tiempo de induccion anestesica, la duracion del procedimiento, el tiempo de recuperacion de la anestesia, la adecuada hidratacion y las complicaciones de las punciones EV e IO se compararon entre los grupos. RESULTADOS: El tiempo de puncion fue significativamente menor en el grupo IO (3,6 minutos) que en el grupo EV (9,6 minutos). El tiempo de inicio de la accion de la anestesia fue mas rapido en el grupo EV (56,3 segundos) que en el grupo IO (71,3 segundos). No se observaron diferencias significativas entre los dos grupos con relacion a la hidratacion (grupo EV 315,5 mL vs. grupo IO 293,2 mL), y sobre el tiempo de recuperacion de la anestesia (grupo IO 65,2 min vs, grupo EV 55,0 min). El sitio de la puncion se evaluo nuevamente despues de 7 a 15 dias, y no presento senales de infeccion u otras complicaciones. CONCLUSIONES: Los resultados comparativos arrojaron una superioridad de la infusion IO con relacion al tiempo de puncion. Debido a su eficiencia y manipulacion bastante facil, la hidratacion y la anestesia que se hicieron por medio de la infusion IO demostraron ser satisfactorias para los estudios hemodinamicos sin la necesidad de otros accesos.


Subject(s)
Female , Humans , Infant , Male , Anesthesia/methods , Hemodynamics , Heart Diseases/congenital , Heart Diseases/physiopathology , Feasibility Studies , Infusions, Intraosseous
2.
Femina ; 35(8): 493-499, ago. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-481961

ABSTRACT

Descrição dos principais aspectos da embolização do mioma uterino (EMU) sintomático, utilizando dados iniciais da casuística pessoal e revisão de literatura via Medline. A literatura demonstra melhora importante do sangramento uterino e dor pélvica após a EMU. A redução volumétrica dos nódulos de mioma e do útero após a EMU é observada em diversos estudos. O tempo de permanência hospitalar e recuperação pós EMU é menor quando comparado com a histerectomia ou miomectmia. Trabalhos randomizados ainda não foram executados para determinar qual é o melhor agente embolizante, duração da resposta clínica ao tratamento, efeitos na fertilidade e freqüência de complicações. Relatos de caso de gestação pós-EMU são descritos. A EMU representa alternativa terapêutica para o tratamento do mioma uterino. Em nossa casuística, a EMU é efetiva no controle dos sintomas e redução do volume uterino com baixa incidência de complicações. Em casos selecionados pode ser indicada a mulheres com desejo reprodutivo.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Embolization, Therapeutic/methods , Leiomyoma/blood supply , Leiomyoma/therapy , Minimally Invasive Surgical Procedures , Uterine Neoplasms/blood supply , Uterine Neoplasms/therapy , Patient Selection , Radiology, Interventional
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL